CARTAS
DE CRISTO
Grupo
de Estudo de Muriaé (MG)
Memória
do encontro realizado em 12.03.15
Basicamente,
o estudo girou em torno de dois eixos:
- as Cartas de Cristo e a Física Moderna;
- a natureza do ser humano.
CARTAS DE CRISTO E A FÍSICA MODERNA
Nada
é sólido no universo.
Na
Carta 1, p. 12, por exemplo, lê-se:
“Assistindo
a esta visão com admiração, “vi” que as plantas e árvores, cada uma delas – e sim,
mesmo os pássaros e animais – na realidade eram compostos de centenas de
infinitas comunidades de minúsculas entidades trabalhando sem parar (seus
cientistas modernos as chamam de “células”), em um espírito de total harmonia e
cooperação, para produzir a substância e os diversos dos sistemas internos e o
aspecto exterior das entidades vivas e completas.”
Já
no livro “O ponto de mutação” de Fritjof Capra (1982), lê-se:
“Quando
penetramos na matéria, a natureza não nos mostra quaisquer elementos básicos
isolados, mas apresenta-se como uma teia complicada de relações entre as várias
partes de um todo unificado. [...] As partículas subatômicas – e, portanto, em
última instância, todas as partes do universo – não podem ser entendidas como
entidades isoladas, mas devem ser definidas através de suas inter-relações.”
Essas afirmações refletem profundamente em nossa religiosidade, porque nos permite entender, de forma racional, importantes ensinamentos de Jesus, tais como “o Pai e eu somos um” e “amar ao próximo como a si mesmo”.
A
NATUREZA DO SER HUMANO
Ao
longo dos anos, nosso Espírito vai sendo soterrado por nosso ego. É provável
que seja por isso Jesus tenha dito que, se não renascermos, se não tornamos
como crianças (com um ego pequeno e Espírito grande), NUNCA entraremos no Reino
de Deus.
Em
torno desses dois eixos, surgiram diversas abordagens, uma das quais ilustrada
pelo quadro abaixo, com 365 rolhas, criado por Renato Sigiliano para
representar, não um “Feliz Ano Novo”, mas sim um “Feliz Dia Novo” que pode se
tornar realidade, dependendo do ego e do Espírito de cada um.
COMENTÁRIOS
DOS PARTICIPANTES: