PÁSCOA

RESSUSCITAR A CRIANÇA QUE EXISTE DENTRO DE NÓS PARA LHE DAR A OPORTUNIDADE DE UMA NOVA VIDA!

Um padre escreveu:

“A morte de Jesus não é o desejo do Pai. Ninguém que ama desejará a morte do amado.”

E, principalmente, qual Pai (Deus) desejará, concordará e aceitará a morte de um filho (Jesus) para salvar os outros filhos (eu, você e toda humanidade)?

Não faz sentido! O Pai (Deus) não estaria sendo justo!

QUEM VAI PARA O CÉU?

POR QUE não iremos para o céu (seja lá o que isso signifique!), se não nos tornarmos COMO crianças?

Obviamente, o céu deve ser habitado por pessoas puras de coração, semelhantes às crianças. Aí, se uma pessoa pudesse chegar ao céu com todos os seus defeitos, iria “poluir” o céu – certamente, com seu egoísmo, iria querer “levar vantagem em tudo”. E, portanto, o céu deixaria de ser céu!

NÃO REVIDAR

POR QUE JESUS DISSE QUE NÃO DEVEMOS REVIDAR?

Porque – se compararmos Deus com o nosso corpo – seria o mesmo que, utilizando a mão esquerda, batêssemos na mão direita, porque ela deixou um copo cair – seria nosso próprio corpo, que é o todo, que sofreria as consequências.

Assim, considerando que Deus é onipresente, quando revidamos, é o corpo de Deus que sofre as consequências de nosso revide e, por extensão, considerando que fazemos parte do “corpo” de Deus – repito: porque Ele é onipresente e, portanto, está em nós – nós também sofreremos as consequências de nosso revide!

CONCEITO DE DEUS

Quando crianças nos ensinaram que Deus é o “todo poderoso”, ou seja, a “autoridade suprema”.

Em nossa vida diária, a autoridade era representada basicamente pelos pais, e a autoridade dos pais ora era boa (quando nos agradava) e ora ruim (quando nos desagradava).

Ao longo dos anos, esse conceito de BOM e RUIM da autoridade dos pais foi sendo, por analogia, incorporado à autoridade de Deus.

Será esse o Deus que temos em mente?