Quando
crianças nos ensinaram que Deus é o “todo poderoso”, ou seja, a “autoridade
suprema”.
Em
nossa vida diária, a autoridade era representada basicamente pelos pais, e a
autoridade dos pais ora era boa (quando nos agradava) e ora ruim (quando nos desagradava).
Ao
longo dos anos, esse conceito de BOM e RUIM da autoridade dos pais foi sendo,
por analogia, incorporado à autoridade de Deus.
Será
esse o Deus que temos em mente?