17/02/2021

DEUS NÃO CASTIGA

DEUS NÃO CASTIGA
NEM COLOCA CRUZ NAS COSTAS DE NINGUÉM!

Em 2008, Padre Paulo Roberto publicou no jornal Gazeta de Muriaé textos de onde extraí as partes seguintes que, no meu entender, são relevantes para reflexão dos cristãos:

(...)
“Hoje sabemos que DEUS NÃO CASTIGA, NÃO É VINGATIVO E NEM CIUMENTO, pois Jesus revelou de forma mais clara a face do Pai. O Antigo Testamento na sua imperfeição é aperfeiçoado por Cristo.”
(...)
“Por isso, não há nada mais errado do que dizer que temos de carregar a cruz que Deus nos dá. É justamente o contrário, a cruz nós a buscamos como consequência de decisões mal tomadas, do peso das estruturas injustas ou da ação de outros contra nós.”

No livro CARTAS DE CRISTO lê-se:

“Como você sabe, que tudo o que você semear, mais tarde colherá.
“Pelo fato de extrair sua VIDA e sua MENTE do “Pai”, o próprio homem é o criador dos seus pensamentos, palavras e ações.
“Seja o que for que ele pensa, diz, faz e acredita, retorna a ele da mesma forma, algum tempo depois.
“NÃO EXISTE CASTIGO QUE VENHA DO “PAI” – quaisquer que sejam os males que assolarem a humanidade, estes são o completo resultado de suas próprias decisões.

(*) Extraído do livro CARTAS DE CRISTO: a Consciência Crística Manifestada. Almenara Editorial, 2012. Disponível em:

10/02/2021

DEUS EXISTE

 Por que acredito que Deus existe?

É simples. Para que eu viesse a existir, era preciso que “algo” já existisse antes de mim. Eu não poderia ter nascido do nada, assim como meu pai e minha mãe. O primeiro ser humano - Adão ou quem quer que seja – também não surgiu do nada. Antes “algo” já existia!

ISSO É INDISCUTÍVEL, a não ser que você questione a sua própria existência. Mas aí temos um paradoxo: o próprio fato de você questionar se você existe ou não existe já comprova a sua existência!

Você pode chamar esse “algo” – que era e é TUDO o que existiu e existe no universo e além do universo - de Deus, Jeová, Brahma, Alá, etc. O nome não interessa, mas, parafraseando meu filho, que esse “algo” existe, existe!

A PERGUNTA É...

POR QUE alguém - mesmo não estando bem - prioriza “resolver os problemas” de outras pessoas? A resposta não é simples. Isso me recorda aquel...