AMOR SEM MISTÉRIO

Não há nada de misterioso, trata-se simplesmente de vasos comunicantes.

Quando a caixa d’água de nossa casa se esvazia, ela é reabastecida pelas águas que vêm do reservatório da cidade.

Em termos de amor, “nossa caixa” é reabastecida pelo Reservatório Divino. Como o Reservatório Divino é infinito, em princípio, deveríamos estar infinitamente reabastecidos com amor, e, portanto, viver constantemente felizes (como Adão vivia no paraíso).

CRENÇAS

As crenças são a própria substância da religião. Elas estão baseadas em acontecimentos antiquíssimos que não são mais do que lendas. As crenças podem ter sido relevantes para a mentalidade geral daqueles tempos, mas há muito se tornaram irrelevantes em um mundo de contínuas mudanças. Ainda assim, elas são estritamente observadas e se converteram em objeto de culto, festividades, celebrações, choro e – mais destrutivamente – se tornaram a razão pela qual os homens se matam entre si e causam terríveis desgraças a mulheres e crianças.

(Cartas de Cristo, Carta 8, p.272)

A FELICIDADE PENDRIVE

A felicidade humana é uma felicidade pendrive.

Por mais que as pessoas se esforcem para serem felizes, elas sempre estarão presas ao conteúdo de seu pendrive (mente). E de nada adianta somente tentarem carregar seus pendrives com experiências felizes, porque uma experiência somente é feliz em contraste com outra experiência não feliz.

AUTÊNTICA FELICIDADE (O REINO DE DEUS)

Os gráficos abaixo ilustram graus de felicidade. Supondo que o grau médio de felicidade da humanidade é 6 (seis – poderia ser 7 ou 8 que não haveria alteração no raciocínio), temos: 

o gráfico A (Psicologia), demonstra o retorno à curva (reta) normal de um indivíduo que se afastou da média;

o gráfico B (Cartas de Cristo) demonstra que o objetivo das Cartas é elevar a consciência do indivíduo em direção ao Reino de Deus, ou seja, afastá-lo da média em direção a uma autêntica felicidade.

5º ENCONTRO - 11.06.15

GRUPO DE ESTUDO DAS CARTAS DE CRISTO

No encontro de 11/06, debateu-se, dentre outras, a seguinte constatação de Jesus, quando de sua iluminação no deserto:

Às vezes, minha visão humana era tão espiritualmente elevada que eu podia ver através das pedras, da terra e da areia. Estas então pareciam ser simplesmente “minúsculas partículas de brilho cintilante.

EU PERCEBI QUE NADA ERA REALMENTE SÓLIDO.

         Carta 1, p. 11.