25/06/2015

A FELICIDADE PENDRIVE

A felicidade humana é uma felicidade pendrive.

Por mais que as pessoas se esforcem para serem felizes, elas sempre estarão presas ao conteúdo de seu pendrive (mente). E de nada adianta somente tentarem carregar seus pendrives com experiências felizes, porque uma experiência somente é feliz em contraste com outra experiência não feliz.

Nós não temos o comando de nossos pendrives: ele roda de acordo com suas conveniências. Assim, ele tanto acessa memórias felizes quanto memórias infelizes, alterando o seu astral a cada minuto da vida. Por isso, as pessoas dizem que a felicidade não existe: existem momentos felizes (ou seja, quando seu pendrive acessa uma experiência feliz).

A grande sacada é escapar do pendrive (da mente). Para os materialistas, isto é, aqueles que acreditam que no universo tudo se resume a matéria (pendrive), não há solução. Somente lhes resta melhorar o conteúdo dos respectivos pendrives, armazenando melhores experiências (filmes, músicas, comidas gostosas, passeios etc.).

Infelizmente, é impossível armazenar somente coisas boas em nossos pendrives, pois a vida e a felicidade são feitas de opostos. Nossas sensações se manifestam através dos opostos que são lados de uma mesma moeda. Desse modo, existe o alto e o baixo; o quente e o frio; a felicidade e a infelicidade etc.

Para sair do pendrive é imprescindível acreditar que somos espíritos passando por uma experiência humana. Somos centelhas do Universo (Deus, Jeová, Tao, Brahma, Consciência Cósmica etc.). Mesmo que isso seja verdade – ou seja, que somos espíritos encarnados – sair do pendrive (mente) não é tarefa fácil. 

Aldous Huxley disse que poucos são aqueles que, pelo menos, tentam sair do pendrive. Jesus disse que muitos (todos) serão chamados, mas poucos, escolhidos. Todos praticamente vêm a Terra somente para rodar os seus pendrives. Vão reencarnando, reencarnando, reencarnando, até ficarem de “saco cheio” e, como disse Ouspensky, descobrirem que a vida que estão levando não os está levando a lugar nenhum!

Eu acredito que sou Espírito, uma centelha da Divindade (Consciência Universal), e tenho alguma ideia de como sair do pendrive (mente) e me conectar à internet (Pai, Deus etc.).

É somente saindo do pendrive (mente) e nos conectando à internet (Consciência Universal) que poderemos ser verdadeiramente felizes, porque nos tornaremos “um com o Pai” e, portanto, seremos felizes em qualquer parte do Universo. Ou seja, não estaremos mais presos à felicidade isolada proporcionada por um pendrive, uma mente construída de egoísmos que, além de conter experiências boas e ruins, depende de um computador para ser operacionalizado (corpo) e, além disso, pode ser danificado voluntária ou involuntariamente.

O livro CARTAS DE CRISTO é um manual para nos conectarmos à Internet Divina (Consciência Universal).

Ao ler as CARTAS DE CRISTO, você pode entender que se trata de uma viagem (ficção literária), ou decidir estudá-las para sair do pendrive e ir ao encontro da verdadeira felicidade (o Reino de Deus). No mínimo, a leitura do livro vai lhe servir para entender este texto confuso e repetitivo que, sem revisão, estou aqui postando!

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