Por
mais que as pessoas se esforcem para serem felizes, elas sempre estarão presas
ao conteúdo de seu pendrive (mente). E de nada adianta somente tentarem
carregar seus pendrives com experiências felizes, porque uma experiência
somente é feliz em contraste com outra experiência não feliz.
Nós
não temos o comando de nossos pendrives: ele roda de acordo com suas
conveniências. Assim, ele tanto acessa memórias felizes quanto memórias
infelizes, alterando o seu astral a cada minuto da vida. Por isso, as pessoas
dizem que a felicidade não existe: existem momentos felizes (ou seja, quando
seu pendrive acessa uma experiência feliz).
A
grande sacada é escapar do pendrive (da mente). Para os materialistas, isto é,
aqueles que acreditam que no universo tudo se resume a matéria (pendrive), não
há solução. Somente lhes resta melhorar o conteúdo dos respectivos pendrives, armazenando
melhores experiências (filmes, músicas, comidas gostosas, passeios etc.).
Infelizmente,
é impossível armazenar somente coisas boas em nossos pendrives, pois a vida e a
felicidade são feitas de opostos. Nossas sensações se manifestam através dos
opostos que são lados de uma mesma moeda. Desse modo, existe o alto e o baixo; o
quente e o frio; a felicidade e a infelicidade etc.
Para
sair do pendrive é imprescindível acreditar que somos espíritos passando por
uma experiência humana. Somos centelhas do Universo (Deus, Jeová, Tao, Brahma,
Consciência Cósmica etc.). Mesmo que isso seja verdade – ou seja, que somos
espíritos encarnados – sair do pendrive (mente) não é tarefa fácil.
Aldous Huxley disse que poucos são aqueles que, pelo menos, tentam sair do pendrive. Jesus disse que muitos (todos) serão chamados, mas poucos, escolhidos. Todos praticamente vêm a Terra somente para rodar os seus pendrives. Vão reencarnando, reencarnando, reencarnando, até ficarem de “saco cheio” e, como disse Ouspensky, descobrirem que a vida que estão levando não os está levando a lugar nenhum!
Aldous Huxley disse que poucos são aqueles que, pelo menos, tentam sair do pendrive. Jesus disse que muitos (todos) serão chamados, mas poucos, escolhidos. Todos praticamente vêm a Terra somente para rodar os seus pendrives. Vão reencarnando, reencarnando, reencarnando, até ficarem de “saco cheio” e, como disse Ouspensky, descobrirem que a vida que estão levando não os está levando a lugar nenhum!
Eu
acredito que sou Espírito, uma centelha da Divindade (Consciência Universal), e
tenho alguma ideia de como sair do pendrive (mente) e me conectar à internet (Pai,
Deus etc.).
É somente saindo do pendrive (mente) e nos conectando à internet (Consciência Universal) que poderemos ser verdadeiramente felizes, porque nos tornaremos “um com o Pai” e, portanto, seremos felizes em qualquer parte do Universo. Ou seja, não estaremos mais presos à felicidade isolada proporcionada por um pendrive, uma mente construída de egoísmos que, além de conter experiências boas e ruins, depende de um computador para ser operacionalizado (corpo) e, além disso, pode ser danificado voluntária ou involuntariamente.
O
livro CARTAS DE CRISTO é um manual para nos conectarmos à Internet Divina
(Consciência Universal).
Ao
ler as CARTAS DE CRISTO, você pode entender que se trata de uma viagem (ficção
literária), ou decidir estudá-las para sair do pendrive e ir ao encontro da
verdadeira felicidade (o Reino de Deus). No
mínimo, a leitura do livro vai lhe servir para entender este texto confuso e
repetitivo que, sem revisão, estou aqui postando!
LEIA
MAIS
http://cartasdecristomuriae.blogspot.com.br/