"Não,
pensamento positivo por si só não funciona, nem o “poder do seu subconsciente”,
uma vez que é somente um aspecto do seu ser espiritual/humano inteiro.
"Quando
suas emoções estão perturbadas, você está sendo chamado a examinar sua consciência
inteira, suas crenças, seus sentimentos em relação a si mesmo e aos outros, sua
fé numa dimensão espiritual – e mesmo o significado da morte e de sua vida
futura em uma dimensão mais elevada.
"Este
pode ser um tempo de tremendo crescimento interior e de movimento em direção a
felicidade, ou um tempo de contínua amargura e ressentimento. Este é o momento
de despertar plenamente e compreender que o resultado das experiências depende
inteiramente de você – não da sorte ou do destino - mas de você, seja
trabalhando por si mesmo, seja trabalhando devotada e consistentemente com a
Consciência Divina para chegar finalmente ao cume da felicidade.
"Esse
é também o momento em que a pessoa é desafiada a utilizar sua mente construtivamente,
a fim de alcançar revelações e ideais mais elevados com os quais dominará as
emoções.
"A
diferença entre o pensamento reativo – que surge das respostas impulsivas egocêntricas
diante de situações incômodas – e o pensamento criativo, inteligente, ponderado,
se tornará clara. Quando isso ocorrer – e a revelação posta em prática todos os
dias – o autodomínio estará próximo.
"Apenas
os mestres que podem dirigi-lo através de todos os níveis de autoentendimento,
arrependimento, despertar, mudança de padrões mentais/emocionais, levando-o
sempre para cima em direção às frequências vibratórias espirituais superiores, até
você alcançar a verdadeira “Compreensão de Deus”, – são os Mestres da Verdade,
– aqueles que realmente podem conduzi-lo ao Reino dos Céus.
"Se
o primeiro nível de desenvolvimento, o de procurar a satisfação material
através do pensamento positivo, fosse inteiramente satisfatório para os
buscadores e se eles tivessem recebido tudo o que esperavam, então o mundo
inteiro estaria hoje convertido à crença do “pensar positivamente”.
CARTAS
DE CRISTO. Carta 8, p. 20.