Todos os problemas de
uma existência difícil se encontram nos processos mentais do próprio homem!
Foram somente as “formas de consciência” das pessoas, seus pensamentos,
palavras, sentimentos e ações, que criaram uma densa barreira entre sua consciência
e a Consciência Criativa Universal, que interpenetra o universo em cada folha, árvore,
inseto, animal e ser humano.
Também me foram
mostradas as LEIS DA EXISTÊNCIA que controlam a capacidade humana para criar
novas circunstâncias e ambientes, relações, realizações ou fracassos,
prosperidade ou pobreza.
Tudo aquilo que o
homem profundamente ACREDITA ser, bom ou mau, naquilo se tornará.
Tudo aquilo que TEME
que os outros lhe façam, assim eles farão.
Tudo aquilo que ESPERA
que os outros lhe façam, primeiro deve fazer a eles, uma vez que assim
estará criando um “padrão de consciência” que voltará para abençoá-lo na medida
em que tenha abençoado os outros.
Será vítima da doença
que o APAVORA, por criar um “padrão de consciência” da coisa que menos
quer experimentar.
Tudo aquilo que emana
da mente e do coração do homem retorna a ele em seu devido tempo, de uma forma
ou de outra; lembre-se de que toda coisa sempre gera o seu igual... Pensamentos
fortemente emocionais são “sementes de consciência” plantadas em seu próprio
campo de consciência. Estas crescerão, dando uma colheita semelhante à
semeadura.
Estes são os frutos
do livre-arbítrio.
Não há escapatória
para o que o homem pensa, diz ou faz – pois ele nasce do poder da Consciência
Criativa Divina, e cria com aquilo que imagina.
Aqueles que anseiam
pelo bem para si mesmos devem primeiro concedê-lo aos outros. Deixe que a sua
própria existência seja uma bênção para os demais.
Quando essas pessoas
estão em harmonia com todos os outros, então elas estão perfeitamente
sintonizadas com o poder da Consciência Criativa Universal, e são trazidas para o
fluxo da “natureza” do Pai, que é crescimento, proteção, nutrição (física,
mental e espiritual), cura e satisfação das necessidades dentro de um sistema
de lei e ordem.
CARTAS DE CRISTO.
Carta 1, p. 17.
Disponível para
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