20/06/2017

“JESUS”, “CRISTO” E “JESUS CRISTO”

A Bíblia dá o mesmo significado para as palavras “Jesus”, “Cristo” e “Jesus Cristo”: ora usa “Jesus”; ora, “Cristo”; e ora, “Jesus Cristo”.

A Bíblia diz que “depois de batizado” (...) “o céu se abriu, e Jesus viu o Espírito de Deus, descendo como pomba e pousando sobre ele”. Foi neste momento que Jesus se iluminou e se tornou CRISTO, ou seja, a CONSCIÊNCIA CRÍSTICA individualizada. (De acordo com as CARTAS DE CRISTO, a iluminação de Jesus aconteceu no deserto.)

Até o batizado, a consciência de Jesus ainda não era uma CONSCIÊNCIA CRÍSTICA, apesar de extremamente evoluída, a consciência de Jesus ainda era uma consciência humana, como a minha e a de qualquer ser humano. Nas CARTAS DE CRISTO lê-se: “Eu, que mais tarde me tornei o CRISTO...”.

A palavra Cristo, portanto, não é nome nem sobrenome: é um atributo de Jesus. Como podemos dizer Anacleto “bancário” ou Manoel “dentista”, podemos dizer Jesus “Cristo” (Cristo = aquele que é uma individualização da CONSCIÊNCIA CRÍSTICA).

Algum dia, todo ser humano se tornará Cristo, ou seja, no dia em que ele atingir a CONSCIÊNCIA CRÍSTICA. Isso acontecerá não quando morrermos, mas quando – aqui na Terra ou em qualquer parte do Universo – nos iluminarmos, isto é, nos tornarmos como criança (Mateus 18,3) ou quando nos tornarmos perfeito “como perfeito é o Pai que está no céu” (Mateus 5,48).

Essa interpretação tem várias implicações. Uma delas é que Jesus morreu e não ressuscitou; quem NÃO MORREU e, portanto, NEM RESSUSCITOU foi Cristo, isto é, a CONSCIÊNCIA CRÍSTICA individualizada que habitava o corpo de Jesus.

As CARTAS DE CRISTO estão disponíveis para download em:

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