“Antes
que comecem a estudar, meditar e absorver estas páginas, quero primeiramente
deixar claro a todos aqueles que lerem estas Cartas que meu propósito com elas
é, antes de tudo, dissipar os mitos com os quais a minha personalidade humana e
meus ensinamentos foram envolvidos. É minha intenção que o dogma e as doutrinas
religiosas finalmente morram de morte natural em todo o mundo, do mesmo modo
que desapareceram os sacrifícios de animais no Templo de Salomão.
“Em
segundo lugar, vim também para ajudar as igrejas a deixarem suas noções
arcaicas de 'Deus' e de 'pecado'. Nenhum verdadeiro progresso espiritual é
possível até o surgimento de uma clara compreensão de que cada pessoa é
responsável pela maneira como se desenvolve a sua vida.
“Em
terceiro lugar, vim para retirar de sua mente as imagens de um 'Deus
Onipotente' de magnificência, grandeza e poder ativo ilimitado, que recompensa
os virtuosos e castiga os 'malvados'. Estas crenças, ainda que reconfortantes,
são totalmente errôneas.
“Em
quarto lugar, estou explicando a Verdade do Ser para finalmente dissipar o
velho conceito de “Deus” sentado no alto, em alguma parte do céu, de onde se
diz que Ele criou o mundo e tudo o que ele contém em um tempo relativamente
curto.
“Em
quinto lugar, vim também expressamente para ajudar a ciência a lançar a ponte
sobre o abismo entre a CONSCIÊNCIA UNIVERSAL e o surgimento das partículas
elétricas. Sem esta ponte entre a Dimensão Espiritual Invisível e o mundo
Visível da 'matéria', a ciência permanecerá paralisada nas velhas ideias e
conceitos, ao invés de progredir em direção a novos reinos de investigação
espiritual/científica para o aperfeiçoamento da humanidade.
“Também
vim para mostrar a você a VERDADEIRA NATUREZA d’...’AQUELE’ ... QUE LHE DEU O
SER – que lhe deu a INDIVIDUALIDADE, pois sem este conhecimento que revelará a
‘natureza’ de seu ‘ser dual, porém totalmente interrelacionado’, Espírito e
corpo, você também ficará paralisado no mesmo nível de consciência em que está
no momento.”
FONTE/LEIA
MAIS
CARTAS
DE CRISTO. Carta 5, p. 14-15.
Disponível
para download em: