Alguém - que está sofrendo fortes dores - lamenta comigo:
“Eu produzi isso pra mim, por acaso?
Ah, tá certo, Buda genérico, eu não criei bactéria não; quem criou foi Deus…”.
O “Buda genérico” fica pensando:
Como é difícil as pessoas reconhecerem que são elas que criam o seu céu ou o seu inferno.
Por que essa pessoa - que é inteligentíssima - não consegue ver, ou não quer ver, que foi ela que, com seu estilo de vida (inclusive descuidando da limpeza da casa e da alimentação!), criou todas as condições para as bactérias se instalarem?
O “Buda genérico” continua pensando:
Isso está acontecendo com uma doença ao vivo e em cores.
Quando se trata de crenças, dogmas, conceitos e abstrações, como fazer uma pessoa enxergar que é ela que produziu o seu inferno?
Cristo, quando aqui esteve no corpo de Jesus, cansou de dizer: “você vai colher o que semear”. Mas as pessoas acham que basta rezar um Pai Nosso no piloto automático e fica tudo resolvido!
Agora nas CARTAS DE CRISTO, Ele repete:
“É de vital importância para o seu bem estar atual e vida futura, que desperte para o fato de que *você não é uma vítima das circunstâncias de sua vida, mas o CRIADOR delas*.”
*A propósito, “colher o que semear” é uma Lei da Existência, pois Deus não castiga!*
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