“Quando penetramos na matéria, a natureza não nos mostra quaisquer elementos básicos isolados, mas apresenta-se como uma teia complicada de relações entre as várias partes de um TODO UNIFICADO.”
Essa descoberta da
física explica, cientificamente, por que Jesus recomendou, primeiro, “amar a
Deus” (o TODO UNIFICADO) e, depois, “amar ao próximo” e também “fazer ao outro
aquilo que você gostaria que o outro lhe fizesse”.
A realidade é que não
existe o próximo, razão pela qual Jesus rogou a Deus: “Pai santo, guarda-os em
teu nome, o nome que tu me deste, para que eles sejam um, assim como nós somos
um” (João 17,11).
Somente nosso ego - da
forma como hoje nos encontramos - nos separa do Pai. No dia em que
transmutarmos o ego e nos tornarmos um com o Pai, como fez Jesus, nós não
somente entraremos no Reino de Deus, mas também conseguiremos fazer as obras
que Jesus fez (João 14,12).
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