Cristo
narra o retorno a sua casa depois de sua iluminação no deserto e, também, alguns
chamados “milagres”.
Confirma
também que:
“Não existe castigo na forma como o compreendemos. Nascemos para nos comportarmos da forma como o fazemos. Temos que encontrar uma maneira de superar nossos pensamentos e sentimentos humanos, porque estes nos separam da proteção do “PAI” e nos trazem as doenças e a miséria. Quando tivermos aprendido a superar o “eu” [ego], então entraremos no Reino dos Céus.” (Carta 2, p. 5).
Mostra
que não evoluímos nos últimos dois mil anos:
“Ainda que as pessoas do seu mundo sejam o que você chama de sofisticadas e cheias de importância, com seus modernos ‘conhecimentos e ensinamentos’, versados nos costumes contemporâneos e nas formas de se relacionarem uns com os outros, as pessoas daquele tempo eram basicamente iguais a você.” (Carta 2, p. 2).
E
nos diz que também teve dificuldades para se relacionar com a família:
“Meus irmãos começaram a caçoar a respeito dos meus ‘poderes mágicos’. Perguntavam-se que mal eu poderia fazer a eles, se me irritassem. A tensão em casa aumentou e senti a tristeza de minha mãe que ansiava pela paz no lar.” (Carta 2, p. 5).
